Tentando tentar aprender a reconhecer

Poucas são as vezes que vemos alguém despido. Completamente nú!

Não estranhe, apenas lembre-me de um fato intrigante. 

Enquanto algumas pessoas fazem de tudo para parecerem o que não são, outras buscam ser, outras escondem-se e outras simplesmente são. E essas pessoas que se escondem, não mentem: escondem, são as mais curiosas. Parto daqui minha tentativa de "post" a meu gosto essa gíria é horrível, mas dizem que devo/irei acostumar-me.

Como é difícil tornar-se íntimo das pessoas! Costumo, usurpando a frase de uma amiga/prima/íntima, dizer que "Intimidade é uma merda" com o perdão da palavra aos mais puritanos, mas até chegar nessa merda toda já pedi desculpas por muito há de se passar. É como um "abra a boa e feche os olhos" eterno. Entretanto, a pessoa insiste, por longos anos, em manter os olhos entreabertos. Por que?  Pra que tanta desconfiança? Desconfiança é bom, mas tem limite. Confiança também. 

E, então, quando consegue sentir-se parte de uma parte... você é íntimo. Ou não! É MUITO DIFÍCIL! QUASE IMPOSSÍVEL! Com certeza é mais fácil lidar com uma criatura na porta do banheiro de uma boate desabafando, do que com uma pessoa com quem convive, conversa, chama de amigo (a), ama, gosta, quer o bem, deseja infindáveis felicidades e que conhece há 2, 3, 4, 5... 20 anos!!! 

Esqueça a pessoa da fila do banheiro e me diga:

Quantas vezes já viu alguém assim: sem máscaras, sem medo de mostrar quem é? 

Quantas vezes viu seu (a) amigo (a) no limite? Nunca?! Infelizmente você não sabe do que ele (a) é capaz. 

Algumas, algumas poucas vezes vi, enxerguei, meus amigos. Seja em uma noite sem Lua, seja num momento de insegurança, seja em um choro de raiva, seja em uma lágrima de confiança, seja em um abraço, seja no modo de chamar, seja num choro de saudade, seja na confissão que demorou a vir... Foi no olhar que os reconheci. 

Talvez morramos enganados por esses que se escondem sempre faltará uma peça. Talvez morramos cansados por aqueles que buscam. Porém, não iludidos por aqueles que fingem ser ou por aqueles que são, pois os que fingem não mantém identidade alguma e os que são deixam verdadeiros legados.

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Como diriam os bons e velhos químicos: "Dúvidas?!?" : 

http://formspring.me/certezadenada

"Adiado, mais uma vez, o fim do mundo"

Para aqueles que acreditaram em Harold Camping, presidente da Family Stations, e compraram carros à prestações a perder de vista e apartamentos na praia, aos que se desesperaram a ponto de defenestrarem-se ou fizeram suas considerações finais acerca de suas vidas: deixo minhas condolências. Mas não foi dessa vez! O nosso camarada de continente errou, assim como em 1994.  'Erá é umanu', nesse caso, é loucura! 

Quanta bobagem! Se o mundo fosse um circo só se fosse estaríamos bem servidos! Como grande parte dos brasileiros: faço piada com coisa séria, sorrio para não chorar, descobrindo, assim, alento na evasão da realidade. Então, vivamos numa bolha! 

Porém, entre na brincadeira momentânea do fim do mundo! Seria é assim um apanhado de despedida:

“Deixo para meus 12 filhos a TV de 29” que comprei em 15 prestações por sinal,  atrasadas” (...) Ops, esse é meu testamento.

Nossa séria brincadeira:

"Pelo tempo que estive nesse mundo chamei colegas de amigos, amigos de irmãos e família de vida. Não foi exagero! Era o que sentia sinto e me eximo do arrependimento.

Cinismo seria eu dizer que não me arrependo de nada. Sim, sou como “um cão arrependido”, pelo fato de não ter voltado para dar o um abraço e dizer, pessoalmente, que a (o) amava amo.

Peço perdão à todos aqueles que magoei, ignorei ou desprezei. Não sou tão ruim. Talvez tenha sido preciso tudo isso para você enxergar minha importância na sua vida.

Espero, Deus, que tenha cumprido minha missão por aqui. Pouco tempo terreno me foi destinado e desconheço se suficiente.

Fui uma criança boa e mereço meu presente do Papai Noel.

Fui um (a) adolescente normal: ‘revolt’, ‘stressed out’, ‘impatient’...

Fui um (a) jovem responsável, estudioso (a) e educado (a). Na grande maioria das vezes.

Contudo, pulo para a morte sem reprodução. Não tenho descendentes e mesmo que os tivesse estariam logrando do fim ao meu lado.

Que nesse término: não acabe meu amor pela família e pelos verdadeiros amigos. Que nesse fim: não acabe a paixão Atleticana ou cruzeirence, puff, o orgulho por ser brasileiro (a), mineiro (a) e belorizontino (a) ou de onde vier e o sonho de padaria!

                                                           Ingrid Souza”

Não era isso que você escreveria? Mas devo ter chegado perto. Na vida o que nos basta é a existência de algo ou alguém.

Enquanto não podemos usar, de fato, esses dizeres, aguardemos "ansiosamente" por 2012, quem sabe até lá não refarão as contas e chegarão a conclusão de que o mundo acabará quando Ele quiser e não quando nós, meros mortais sonhadores da exatidão físicos, matemáticos, químicos, astrônomos, engenheiros...,‘previrmos’?!?

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Para começar...

Apresento- me como Ingrid Souza de 20 anos, até o dia 12 de novembro de 2011. Nem um pouco perfecsionista, como muitos acreditam, mas um pouco atenta demais as palavras. Porém, concordo com o sábio (@Fanitelli) que disse "Acredito que errado é aquele que fala correto e não vive o que diz". 


Viajo, sim, sem sair do meu humilde quarto, da minha orgulhosa e incessante mente ou do meu belo país, porém sempre saindo do lugar. 


Metáforas me agradam! Eufemismos não me iludem! Humor negro é consequencia  do stress! Metalinguagens são comuns aos bons escritores! 

São muitas informações? Não certifico nenhuma.

Então, muito prazer! Ou, que o prazer seja todo seu. Assim no futuro.

Desconheço o lugar que este embrião nos levará! A um mundo irreal? Possivelmente, me perco em pensamentos desconexos, mas que fazem sentido. Na minha pobre cabeça. À realidade da vida? Quem entende a vida? E quem sou eu para tentar entendê-la?!!? 

Sonhos postos em palavras dispersas é o que escreverei digitarei aqui. 

E não "me" leia, interprete- me.

Peço desculpas se, talvez, um dia quem sabe eu for prolixa... Só tentei mostrar o meu melhor para você.

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