Do bom e velho Dicionário Aurélio sem ter a intenção da rima quer dizer: "Falta de forças causada por exercício demasiado ou por doença; fadiga, canseira".
Vejo sedentários e sedentárias reclamando dessa tal fadiga, não em maior número para eles do que para elas. Tecnicamente igual.
Deve ser o dito cansaço mental que aflige a população do mundo! Muita informação, correria, faculdade, estágio, trabalho, milhares de afazeres ao mesmo tempo e ainda têm que encontrar um momento para "compreendermos alguém". Esse é o problema! Isso cansa! Isso é demasiadamente estressante #ironia! E ainda existe quem não entenda.
Um "Bom dia!" deve ser carregado de sinceridade e bem acompanhado por um sorriso! Um "Alô" ao atender um conhecido deve, no mínimo, demonstrar satisfação pela lembrança naquele momento. Um "Como vai?" àquela pessoa que há tempos não encontra demonstraria saudade e surpresa na fala e um novo brilho no olhar. Entretanto, quando o outro não encontra nenhum desses sinais de afeição para, de certa forma, educar-se, também, o tal cansaço chega até nós. Aí não há quem seja educado, legal e queira demonstrar satisfação. O "Bom dia" é seco, o "Alô" torna-se 'o que é que foi?' e o "Como vai?" passa a ser uma expressão insignificante.
Citei uma ou outra expressão deixando para trás a que menos é levada a sério: o tal "Eu te amo" na verdade, o pronome oblíquo deveria vir depois do verbo, não apegarei-me a esse detalhe. O que está em pauta não é O QUE dizer, mas COMO dizer. Será que não vale a pena carregar a fala com algo além? Será que é uma grande perda de tempo? Será que considerar o que o outro faz é bobagem? Será que olhar-se no espelho faz mal? Não, não faz, mas cansa... Cansa e fazemos parte dos sedentários cansados. Porém, "Ah Porém Há um caso diferente/ que envolve toda a minha gente/ Não se embucha de ninguém/ Fica do lado do bem/Atitude Amor e Respeito também" por mais que saibamos que pequenas atitudes mudam o mundo e que podemos mudá-lo começando por nós ou que mudando-se o mundo muda... Convenhamos e escolhamos quem realmente deve e merece fazer parte do nosso mundo, do nosso "nós".
Não é prepotência, é procurar o melhor para si. Não é gula, pois, se fosse, viveríamos em um nicho no qual não nos faria bem. Não é vaidade, é sentir-se bem. Não é revolta, é lógica. Não é inveja, somos todos iguais. Não é guardar tudo para si, é dividir apenas com quem te entenderia. Não é preguiça, é acomodação. Mas é orgulho! Viver nessa sociedade perfeita e não gabar-se... Pequemos por idealizar.
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p.s: Esclarecendo o que disse sobre uma entrevista de emprego: A pessoa em questão não era eu!! rsrs Aquilo era segredo de quem eu assinei por "Ah vá"! =)